28/04/2012
MAPA CONCEITUAL_SISTEMA NERVOSO
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MAPA CONCEITUAL_SISTEMA NERVOSO
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
LICENCIADA EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO BASICA II- PREFEITURA DE BARUERI E COLÉGIO AGOSTINHO.
O SISTEMA NERVOSO
O
SISTEMA NERVOSO
É responsável pela
coordenação das funções dos animais. Pode ser dividido em:
SNC:
Sistema nervoso central, que compreende o encéfalo e a medula espinhal.
SNP:
Sistema nervoso periférico, que compreende os nervos cranianos e os espinhais
ou também chamados de raquidianos.
A célula fundamental deste
sistema são os neurônios, que tem a função de receber e transmitir estímulos
provenientes do meio e de outros neurônios.
TECIDO
NERVOSO
O sistema nervoso permite a
comunicação entre as diversas partes do corpo, que é feita por meio de impulsos
nervosos, estes percorrem os neurônios.
O tecido nervoso é formado
basicamente por dois tipos de células; as neuroglias e os neurônios.
Neuroglias:
células que sustentam, protegem e alimentam os neurônios.
Neurônios:
Células responsáveis pela percepção e pela transmissão dos impulsos nervosos ao
longo do sistema. O nosso corpo possui cerca de 100 bilhões, e são de inúmeros
tipos, formas e tamanhos, mas a sua estrutura apresenta sempre três partes
principais: um corpo celular onde está o núcleo da célula, um prolongamento
chamado de axônio e ramificações curtas e múltiplas que são os dendritos.
Os impulsos nervosos
percorrem todo o comprimento do neurônio, e em seguida, são conduzidos a outros
neurônios. Em um neurônio, os impulsos se deslocam dos dendritos para o corpo
celular e deste para os axônios.
A transmissão dos impulsos
nervosos entre neurônios ou de um neurônio para outros tecidos ocorre por meio
das SINAPSES.
Na sinapse, as células
envolvidas não se tocam, a transmissão ocorre com o auxílio de substâncias
químicas, chamadas de neurotransmissores.
-Axônios: ou
fibras nervosas, conduzem impulsos para fora do neurônio. Os axônios formam
feixes de fibras nervosas que acabam por constituir os nervos.
-Nervos: são
órgãos longos e em forma de cordão, que ligam-se a músculos e órgãos. Podem
atingir até 1 metro de comprimento.
-Dendritos:
são ramificações nas extremidades dos neurônios, são múltiplas e curtas.
Recebem impulsos vindos do ambiente e de outros neurônios. Estabelecem ligações
com outros neurônios.
Tipos de neurônios:
-Sensoriais:
transmitem informações do ambiente, captadas pelos órgãos dos sentidos até a
medula espinhal ou ao encéfalo. Também chamados de nervos aferentes.
-Motores:
transmitem informações do encéfalo ou da medula espinhal aos músculos
esqueléticos. Também chamados de nervos eferentes.
-Associação:
ligam os dois tipos de neurônios entre si.
SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
É a sede que comanda a rede
de comunicações. É onde os diferentes tipos de impulsos sensoriais são
processados, a memória é armazenada e os pensamentos e emoções são gerados.
Origina a maioria dos impulsos nervosos que estimulam as contrações musculares
e controlam o funcionamento das glândulas. É dividido em encéfalo e medula
espinhal.
-ENCÉFALO:
Localiza-se dentro do
crânio, possuem 12 pares de nervos que daí partem com a função de transmitir
mensagens; esta protegido pelas membranas das meninges, estas chamadas de:
-Dura-máter: em contato com
os ossos, camada externa.
-Aracnoide: é delicada e
fibrosa, camada intermediária.
-Pia-máter: delgada e
vascularizada, está em contato com o SNC.
Entre a membrana aracnoide e
a pia-máter há um espaço que é preenchido por um líquido, chamado de líquor ou
cefalorraquidiano.
O encéfalo possui mais de 12
bilhões de neurônios, pode chegar a pesar 1,5 kg. Pode ser dividido em:
cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
-Cérebro: raciocínio,
memória, controle de movimentos, análise de estímulos percebidos.
-Cerebelo; auxilia a manter
o equilíbrio e a postura e na coordenação dos músculos esqueléticos.
-Tronco encefálico: conecta
a medula espinhal ao encéfalo.
-MEDULA ESPINHAL:
É um cordão de
aproximadamente 43 cm de comprimento e 1cm de diâmetro, situado dentro da
columa vertebral. Esta conectada ao encéfalo pelo tronco encefálico.
Possui 31 pares de nervos
que a colocam em contato com o resto do corpo. É protegida pela coluna
vertebral e pelas meninges.
-Função:
Transporte de impulsos
nervoso do encéfalo para o corpo e deste para o encéfalo e ainda analisar
alguns estímulos recebidos e responde-los resultando em atos reflexos.
SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
É formado por um conjunto de
nervos e gânglios, conecta o sistema nervoso central aos demais órgãos e
tecidos do corpo.
São 12 pares de nervos que
partem do encéfalo, com a função de transmitir mensagens sensoriais ou motoras.
Os nervos raquidianos são 31
pares que se ramificam por todo o corpo.
-Gânglios:
conjuntos de corpos celulares de neurônios não localizados no SNC, percebidos
como pequenos nódulos.
-Nervos: formados
por feixes de axônios e vasos sanguíneos. Podem ser:
-Nervos sensitivos:
transportam informações do corpo para o encéfalo e medula.
-Nervos motores: transportam
impulsos do SNC para todo o corpo.
-Nervos mistos: transportam
tanto impulsos do SNC como do restante do corpo.
Os nervos motores e mistos
transportam impulsos nervosos do SNC aos músculos e glândulas, sendo assim
estes:
-Estimulam os músculos
lisos, esqueléticos e controlam o funcionamento das glândulas, ou seja,
controlam movimentos voluntários e involuntários de nosso corpo.
O sistema nervosos
periférico pode ser dividido em sistema nervoso somático ( SNS) e sistema
nervoso autônomo ( SNA).
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO
Transmite impulsos aos
músculos esqueléticos. É um conjunto de neurônios encarregados dos movimentos
voluntários.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Controla os movimentos
involuntários, como os dos órgãos (coração e glândulas). Independe de nossa
vontade, mas podem sofrer influência do SNC, como se emocionar pode elevar a
frequência cardíaca ou o suor.
É constituído por 2
conjuntos de nervos e gânglios com funções antagônicas. Pode ser dividido em:
Sistema simpático e parassimpático que trabalham de forma contraria ao outro.
Basicamente o s. simpático estimula e o parassimpático inibe.
ATOS
VOLUNTÁRIOS E ATOS REFLEXOS
ATO REFLEXO:
acontece automaticamente, involuntariamente a sua vontade. Exemplo: reflexo
patelar; encostar a mão em uma panela quente e retirar a mão sem mesmo pensar
em fazê-lo, até mesmo antes de sentir dor.
O ato reflexo funciona como
defesa do nosso corpo e tem sua sede na medula espinhal.
ATO VOLUNTÁRIO:
acontece por vontade própria, como pegar um copo que caiu da sua mão.
LESÕES
NA MEDULA ESPINHAL
Quando ocorrem fraturas na
coluna vertebral, dependendo da localização, pode ocorrer uma interrupção na
transmissão de impulsos nervosos, podendo levar em perda de sensibilidade ou
paralisia de algumas regiões. Dependendo do local em que a medula foi atingida
o indivíduo pode ficar paraplégico (membros inferiores paralisados) com lesão
da medula na região torácica e lombar; ou tetraplégico (quatro membros
paralisados) com lesões na região cervical ou do pescoço.
VIA
AFERENTE E VIA EFERENTE
Via aferente: envia mensagem
à medula espinhal.
Via eferente: envia mensagem
para efetuar uma ação, como por exemplo; mover o braço.
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O SISTEMA NERVOSO
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
LICENCIADA EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO BASICA II- PREFEITURA DE BARUERI E COLÉGIO AGOSTINHO.
23/04/2012
AFOGANDO EM ZEROS
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AFOGANDO EM ZEROS
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
LICENCIADA EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO BASICA II- PREFEITURA DE BARUERI E COLÉGIO AGOSTINHO.
20/04/2012
DO MICRO AO MACRO
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DO MICRO AO MACRO
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
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10/04/2012
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
Representamos a notação cientifica de um número por meio de um produto do formato:
Utilidade: facilita a representação de números muito pequenos ou muito grandes.
Para escrevermos em notação científica à esquerda da vírgula terá um algarismo e diferente de zero. O expoente será o numero de algarismos que a vírgula se desloca. (para esquerda o expoente é positivo, para direita o expoente é negativo)
Exemplos
Escreva em notação científica os números:
a) 25000
Resolução:
25000 = 2, 5000.104 = 2,5. 104 (deslocamos a vírgula 4 casas à esquerda)
b) 0, 0000123
Resolução:
000001, 23.10-5 = 1,23. 10-5 (deslocamos a vírgula 5 casas à direita)
Observação: quando o número apresentar o final zero, é comum designar a quantidade de algarismos significativos (AS).
Exemplos: a) 12000000 (2AS) = 1,2. 107
b) 3500 (3AS) = 3,50. 10³
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NOTAÇÃO CIENTÍFICA
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
LICENCIADA EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO BASICA II- PREFEITURA DE BARUERI E COLÉGIO AGOSTINHO.
08/04/2012
Potenciação
As potências nas quais a base é um número decimal e o expoente um número natural seguem as mesma regras desta operação, já definidas. Assim:
(3,5)2 = 3,5 · 3,5 = 12,25 | (0,64)1 = 0,64 |
(0,4)3 = 0,4 · 0,4 · 0,4 = 0,064 | (0,18)0 = 1 |
Raiz Quadrada
A raiz quadrada de um número decimal pode ser determinada com facilidade, transformando o mesmo numa fração decimal. Assim:
Expressões Numéricas
No cálculo de expressões numérico envolvendo números decimais seguimos as mesmas regras aplicadas às expressões com números fracionários.
Em expressões contendo frações e números decimais, devemos trabalhar transformando todos os termos em um só tipo de número racional. Exemplo:
Em expressões contendo frações e números decimais, devemos trabalhar transformando todos os termos em um só tipo de número racional. Exemplo:
= 0,05 + 0,2 · 0,16 : 0,4 + 0,25= 0,05 + 0,032 : 0,4 + 0,25
= 0,05 + 0,08 + 0,25 = 0,38
= 0,05 + 0,08 + 0,25 = 0,38
Em expressões contendo dízimas, devemos determinar imediatamente suas geratrizes. Exemplos:
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Representação Decimal de uma Fração Ordinária
Podemos transformar qualquer fração ordinária em número decimal, devendo para isso dividir o numerador pelo denominador da mesma. Exemplos:
- Converta em número decimal.
Logo, é igual a 0,75 que é um decimal exato.
- Converta em número decimal.
Logo, é igual a 0,333... que é uma dízima periódica simples.
- Converta em número decimal.
Logo, é igual a 0,8333... que é uma dízima periódica composta.
Dízima Periódicas
Há frações que não possuem representação decimal exata. Por exemplo:
= 0,333... | = 0,8333... |
Aos numerais decimais em que há repetição periódica e infinita de um ou mais algarismos, dá-se o nome de numerais decimais periódicos ou dízimas periódicas. Em uma dízima periódica, o algarismo ou algarismo que se repetem infinitamente, constituem o período dessadízima. As dízimas classificam-se em dízimas periódicas simples e dízimas periódicascompostas. Exemplos:
= 0,555... (Período: 5) | = 2,333... (Período: 3) | = 0,1212... (Período: 12) |
São dízimas periódicas simples, uma vez que o período apresenta-se logo após a vírgula.
= 0,0222... Período: 2 Parte não periódica: 0 | = 1,15444... Período: 4 Parte não periódica: 15 | = 0,1232323... Período: 23 Parte não periódica: 1 |
São dízima periódicas compostas, uma vez que entre o período e a vírgula existe uma parte não periódica.
Observações
- Consideramos parte não periódica de uma dízima o termo situado entre a vírgula e o período. Excluímos portanto da parte não periódica o inteiro.
- Podemos representar uma dízima periódica das seguintes maneiras:
0,555... ou ou | 0,0222... ou ou |
2,333... ou ou | 1,15444... ou ou |
0,121212... ou | 0,1232323... ou |
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REPRESENTAÇÃO DECIMAL DE UMA FRAÇÃO ORDINÁRIA
ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.
LICENCIADA EM MATEMÁTICA PELA UNIVERSIDADE BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.
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Operações com números racionais decimais
Operações com números racionais decimais
Adição
Considere a seguinte adição:
1,28 + 2,6 + 0,038
Transformando em frações decimais, temos:
Método prático
1º) Igualamos o números de casas decimais, com o acréscimo de zeros; 2º) Colocamos vírgula debaixo de vírgula; 3º) Efetuamos a adição, colocando a vírgula na soma alinhada com as demais. |
Exemplos:
1,28 + 2,6 + 0,038 | 35,4 + 0,75 + 47 | 6,14 + 1,8 + 0,007 |
Multiplicação
Considere a seguinte multiplicação: 3,49 · 2,5
Transformando em fração decimais, temos:
Método prático
Multiplicamos os dois números decimais como se fossem naturais. Colocamos a vírgula no resultado de modo que o número de casas decimais do produto seja igual à soma dos números de casas decimais do fatores. |
3,49 · 2,5
1,842 · 0,013
1. Na multiplicação de um número natural por um número decimal, utilizamos o método prático da multiplicação. Nesse caso o número de casas decimais do produto é igual ao número de casas decimais do fator decimal. Exemplo: 5 · 0,423 = 2,115
2. Para se multiplicar um número decimal por 10, 100, 1.000, ..., basta deslocar a vírgulapara a direita uma, duas, três, ..., casas decimais. Exemplos:
0,05 = = 5% | 1,17 = = 117% | 5,8 = 5,80 = = 580% |
Subtração
Considere a seguinte subtração:
3,97 - 2,013
Transformando em fração decimais, temos:
Método prático
1º) Igualamos o números de casas decimais, com o acréscimo de zeros; 2º) Colocamos vírgula debaixo de vírgula; 3º) Efetuamos a subtração, colocando a vírgula na diferença, alinhada com as demais. |
Exemplos:
3,97 - 2,013 | 17,2 - 5,146 | 9 - 0,987 |
Divisão
1º: Divisão exata
Considere a seguinte divisão: 1,4 : 0,05
Transformando em frações decimais, temos:
Método prático
1º) Igualamos o números de casas decimais, com o acréscimo de zeros; 2º) Suprimimos as vírgulas; 3º) Efetuamos a divisão. |
Exemplos:
| Efetuado a divisão | ||||||||
| Efetuando a divisão | ||||||||
| Efetuando a divisão |
Observe que na divisão acima o quociente inteiro é 2 e o resto corresponde a 896 unidades. Podemos prosseguir a divisão determinando a parte decimal do quociente. Para a determinação dos décimos, colocamos uma vírgula no quociente e acrescentamos um zero resto, uma vez que 896 unidades corresponde a 8.960 décimos.
Continuamos a divisão para determinar os centésimos acrescentando outro zero ao novo resto, uma vez que 960 décimos correspondem a 9600 centésimos.
O quociente 2,56 é exato, pois o resto é nulo.
Logo, o quociente de 4,096 por 1,6 é 2,56.
| Efetuando a divisão |
Podemos prosseguir a divisão, colocando uma vírgula no quociente e acrescentamos um zeroà direita do três. Assim:
Continuamos a divisão, obtemos: |
Logo, o quociente de 0,73 por 5 é 0,146.
Em algumas divisões, o acréscimo de um zero ao resto ainda não torna possível a divisão. Nesse caso, devemos colocar um zero no quociente e acrescentar mais um zero ao resto. Exemplos:
| Verifique 460 (décimos) é inferior ao divisor (2.300). Colocamos, então, um zero no quociente e acrescentamos mais um zero ao resto. |
Logo, o quociente de 2,346 por 2,3 é 1,02.
Observação:
Para se dividir um número decimal por 10, 100, 1.000, ..., basta deslocar a vírgula para a esquerda uma, duas, três, ..., casas decimais. Exemplos:
2º : Divisão não-exata
No caso de uma divisão não-exata determinamos o quociente aproximado por falta ou por excesso.
Seja, por exemplo, a divisão de 66 por 21:
Tomando o quociente 3 (por falta), ou 4 (por excesso), estamos cometendo um erro que uma unidade, pois o quociente real encontra-se entre 3 e 4.
Logo:
Logo:
Assim, na divisão de 66 por 21, temos: afirmar que:
3 é o quociente aproximado por falta, a menos de uma unidade.
4 é o quociente aproximado por excesso, a menos de uma unidade.
4 é o quociente aproximado por excesso, a menos de uma unidade.
Prosseguindo a divisão de 66 por 21, temos:
Podemos afirmar que:
3,1 é o quociente aproximado por falta, a menos de um décimo.
3,2 é o quociente aproximado por excesso, a menos de um décimo.
3,2 é o quociente aproximado por excesso, a menos de um décimo.
Dando mais um passo, nessa mesma divisão, temos:
Podemos afirmar que:
3,14 é o quociente aproximado por falta, a menos de um centésimo.
3,15 é o quociente aproximado por excesso, a menos de um centésimo.
3,15 é o quociente aproximado por excesso, a menos de um centésimo.
Observação:
- As expressões têm o mesmo significado:
- Aproximação por falta com erro menor que 0,1 ou aproximação de décimos.
- Aproximação por falta com erro menor que 0,01 ou aproximação de centésimos e, assim, sucessivamente.
- Aproximação por falta com erro menor que 0,01 ou aproximação de centésimos e, assim, sucessivamente.
2. Determinar um quociente com aproximação de décimos, centésimos ou milésimos significa interromper a divisão ao atingir a primeira, segunda ou terceira casa decimal do quociente, respectivamente. Exemplos:
13 : 7 = 1,8 (aproximação de décimos)
13 : 7 = 1,85 (aproximação de centésimos)
13 : 7 = 1,857 (aproximação de milésimo)
13 : 7 = 1,85 (aproximação de centésimos)
13 : 7 = 1,857 (aproximação de milésimo)
Cuidado!
No caso de ser pedido um quociente com aproximação de uma divisão exata, devemos completar com zero(s), se preciso, a(s) casa(s) do quociente necessária(s) para atingir tal aproximação. Exemplo:
O quociente com aproximação de milésimos de 8 de 3,2 é
O quociente com aproximação de milésimos de 8 de 3,2 é
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS DECIMAIS
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